A ação sobre o tríplex não será suspensa. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, negou o pedido de liminar que foi feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, solicitando a suspensão da ação penal sobre o tríplex no Guarujá que tramita na 13ª Vara Federal de Curitiba, do juiz Sérgio Moro.
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De acordo com o site da Exame, a defesa do ex-presidente, fez uma reclamação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados de Lula pediam para ter acesso as informações sobre eventuais acordos de colaboração premiada que fossem negociados pelo ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e o executivo Agenor Franklin Magalhães Medeiros, devido a esse fato Edson Fachin tomou essa decisão.
Ação penal sobre suposto tríplex de Lula
Para a defesa do ex-presidente Lula, essas informações podem influencia diretamente na ação penal a que responde o petista, os advogados ainda questionam o fato do juiz Sérgio Moro ter negado acesso a eventual e incerto acordo de colaboração não celebrado.
Na decisão, de Moro, no entanto, ele acolheu o pedido para que o Ministério Público Federal (MPF), nas suas alegações finais, informe se o acordo tiver sido celebrado, caso não esteja sob sigilo decretado por algum outro juízo.
Ainda de acordo com a Exame, o ministro Edson Fachin, quando negou a liminar, alegou não ver qualquer ilegalidade que justifique a suspensão do processo na instância de origem do mesmo.
O ministro, acredita que como não há elementos seguros para verificar se o acordo foi fechado, não existe possibilidade de dar acesso aos documentos da ação do tríplex para a defesa do ex-presidente Lula .
Fonte Exame