Ana Furtado revela sobre o câncer: “Foi um baque muito grande”

A apresentadora da TV Globo Ana Furtado revelou, pelo seu Instagram, que está em tratamento contra um câncer de mama.

Segundo o vídeo publicado por ela, o tumor foi descoberto em sua fase inicial por meio de autoexame e de uma mamografia.

“Foi um baque muito grande quando recebi a notícia, mas apesar de tudo eu busquei de todas as formas toda minha coragem, toda minha fé, toda minha esperança para conquistar a minha cura”, contou Ana Furtado.

A jornalista alertou para o autoexame:

“Faça o autoexame! É o primeiro passo para perceber alterações nas mamas. Caso ache algo estranho, procure um mastologista (médico especialista em mamas) como eu fiz. O autoexame não é um método diagnóstico e não substitui a visita ao mastologista mas pode ser o primeiro sinal de alerta. Se cuide!!!”.

Ana também avisou aos espectadores que não estará mais tão presente nas telinha por causa do tratamento.

“Estou tentando seguir a minha rotina de trabalho. Provavelmente estarei menos no ar para me cuidar”.

A jornalista, contou ainda que já realizou uma cirurgia e que iniciará um tratamento pós-cirúrgico que incluirá quimioterapia.

“Eu já me operei, eu já tirei meu tumor, eu agora preciso fazer todo o processo de tratamento pós-cirúrgico que inclui a quimioterapia. Tenho muita coragem para seguir adiante”.

No final da publicação, aproveitou para passar uma mensagem para as pessoas que também estão passando por tratamentos contra o câncer:

“Quero me solidarizar com todas as pessoas que estão passando pelo mesmo processo que eu estou passando”.

Veja o vídeo de Ana Furtado

 

Segundo o Instituto Oncoguia, os fatores de risco para câncer de mama incluem:

  • Ser mulher
  • Ser mais velha
  • Ter parentes de primeiro grau que tiveram câncer de mama
  • Histórico menstrual da mulher
  • Histórico de gravidez da mulher
  • Ter tido câncer de mama invasivo ou carcinoma ductal in situ
  • Ser diagnosticada com carcinoma lobular in situ
  • Ser diagnosticada com hiperplasia ductal atípica ou hiperplasia lobular atípica
  • Ter uma mutação genética associada à síndrome do câncer hereditário (como mutação BRCA)

É importante, também, que a mulher faça acompanhamento anual de exames ginecológicos.

Para a Sociedade Brasileira de Mastologia, é recomendado iniciar mamografia aos 40 anos de idade e repeti-la anualmente.

Até os 40, o recomendado é o autoexame e a ultrassonografia mamária.

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