VEJA BOLSONARO FALANDO SOBRE ACUSAÇÃO
TERRAS INDÍGENAS E QILOMBOLAS: A VERDADE É UM REMÉDIO AMARGO. https://t.co/AkHxAO9gYz
— Jair Bolsonaro (@jairbolsonaro) 8 de abril de 2017
De acordo com a Veja, o recurso contra o deputado foi apresentado nessa quinta-feira na Procuradoria-Geral da República, no qual pede a abertura de uma investigação contra Jair Bolsonaro, pelo crime de racismo.
O ponto, pelo qual está sendo acusado de racismo nas duas representações são pelos ataques a indígenas e quilombolas (descendentes de escravos), pois ele Bolsonaro prometeu, que se for eleito presidente do Brasil em 2018, vai exterminar todas as demarcações de terras para essas comunidade. “Pode ter certeza de que, se eu chegar lá, não vai ter dinheiro pra ONG (..). Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola. Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela. Temos que mudar isso daí”, disse.
A Conaq, alega na representação, que Jair Bolsonaro compara um quilombola a um animal, pois ele assimilou a sua massa de corporal a medida através de arrobas. Eles enfatizaram que durante mais de três séculos e meio pessoas negras foram legalmente comercializadas como escravos no país, inclusive pela função da massa corporal que ostentavam.
Sobre as duras críticas que fez ao quilombolas ele relatou aos risos: “Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas (arroba é uma medida usada para pesar gado; cada uma equivale a 15 kg). Não fazem nada pelo que parece. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles”.
FONTE VEJA E @jairbolsonaro