Foi publicado um entrevista realizada pelo site O Fuxico, com Marcos Harter. Vida após Big Brother Brasil 17, o médico comenta sobre a sua carreira, conta que voltou atender em sua clínica e também abriu seu coração sobre a sua relação com Emilly e descarta romance fora da casa mais vigiada do Brasil, leia.
Entrevista de Marcos Harter
Como tem sido a recepção dos fãs? Marcos: Tenho recebido tanto carinho das pessoas nas ruas, inúmeras demonstrações de afeto e de respeito e isso é muito gratificante. Como já disse, acredito que as pessoas conseguiram perceber minha essência.
OF: Você escreveu uma carta aberta no Facebook, recentemente, a respeito de sua participação no Big Brother Brasil. A Emilly entrou em contato com você, depois disso?
Marcos: Não. Não tivemos contato desde minha eliminação.
OF:Você já esqueceu a Emilly?
Marcos: Nenhum relacionamento de verdade é esquecido de uma hora para outra. Estou focado na retomada das minhas atividades como médico, realizando consultas e cirurgias. Estou me dedicando totalmente à minha profissão neste momento.
OF: O romance com a Emilly tem chances de voltar?
Marcos: Não.
OF: Você teve contato com o Rômulo, o Ilmar e a Vivian, desde o término do reality?
Marcos: Não tive oportunidade de encontrá-los ainda.
OF: Você fez um ensaio como modelo. Pretende seguir carreira na área?
Marcos: O programa acaba abrindo portas no mercado publicitário, mas minha prioridade é a medicina.
OF: Você já foi notificado pelo Ministério Público a respeito da suposta agressão à Emilly?
Marcos: Ainda não recebi notificação, mas esse assunto é tratado pelos meus advogados.
OF: Você e a Miss Sorriso Bruna Cittadella estão se conhecendo melhor?
Marcos: Bruna me procurou um tempo atrás como paciente e nos tornamos amigos.
OF: Você se arrepende de ter participado do Big Brother Brasil? Quais foram os pontos positivos e negativos de tal experiência?
Marcos: Não. Foi uma experiência que me ensinou muito e certamente me mostrou que sempre precisamos melhorar como seres humanos e em nossos relacionamentos. Como médico foi uma experiência enriquecedora porque sempre tive curiosidade na área de psiquiatria nas relações interpessoais decorrentes do confinamento, participar como “cobaia” foi sensacional. Acredito que o ponto negativo tenha sido descobrir que todo mundo tem um preço.
Confira a entrevista em O Fuxico
Fonte O Fuxico