O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, através do seu twitter fez várias publicações e disse que transgêneros não serão permitidos em qualquer função nas Forças Armadas do país.
Em seus tuítes Trump disse que consultou generais e especialistas sobre o tema para tomar a decisão: ” Após consultas com meus generais e especialistas militares, por favor, esteja ciente de que o Governo dos Estados Unidos não vai aceitar ou permitir …… transgêneros para servir em qualquer capacidade no Exército dos EUA. Nossos militares devem ser focados em decisiva e esmagadora …..”
After consultation with my Generals and military experts, please be advised that the United States Government will not accept or allow……
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017
….Transgender individuals to serve in any capacity in the U.S. Military. Our military must be focused on decisive and overwhelming…..
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017
Segundo informações da Veja, essa decisão confronta o secretário de Defesa do governo Obama, Ashton Carter. Em junho de 2016, ele informou que o exército havia retirado a proibição de recrutamento de transgêneros, com o argumento de que as Forças Armadas devem poder dispor dos soldados mais qualificados, independentemente de sua orientação sexual.
Já naquela época, a aceitação de transgêneros teve resistências de oficiais de altos cargos, que expressaram preocupação com o que consideravam ser um experimento social que poderia atrapalhar a efetividade dos militares em combate.
Transgêneros em atividade militar
Existem cerca de 2.450 transgêneros que fazem parte das atividades militares nos Estados Unidos e que a cada ano, por volta de 65 deste número devem pedir para realizar cirurgia, o que custaria entre 2,9 e 4,2 milhões de dólares ao Exército. Anualmente, o serviço militar americano gasta em média 6 bilhões de dólares para fins médicos, 1% do orçamento de 610 bilhões.
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Fonte Veja