Com a notícia da morte de Diego Maradona, José de Abreu relembrou o dia em que conheceu o argentino, no Carnaval do Rio.
Ele deu destaque para a dependência química do jogador: “Conheci Maradona no carnaval, Camarote da Brahma, no sambódromo.
Ficou num chiqueirinho na área VIP, acho que foi o primeiro a ganhar tal honra. Rosto deformado, gordo e bravo, muito bravo. Obviamente cheiradaço, branco como cera, suava em bicas. Era o que menos se divertia. RIP.”
Alguns seguidores do ator não parecem ter gostado muito da homenagem: responderam criticando a postagem, e José de Abreu rebateu
Sara, usuária do Twitter, escreveu: “Maradona deixa um legado que vai além do esporte. Muito contribuiu para defesa da Democracia Latino Americana, trata-se de um legado político. Não o resuma aos vícios, dependência química não é engraçada. Quando não se tem algo decente para falar, o silêncio é mais poético”.
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“É sério que é isso que você quer escrever sobre ele?”, questionou uma seguidora. Ele respondeu: “Sim, foi minha experiência de vida com ele”.
“Eu estou aqui para confundir, não para esclarecer. Pensem, apenas pensem. E vocês, jovens ‘inteligentes’ que odeiam velhos, aceitem o conselho de Nelson Rodrigues: ‘envelheçam’. Já que a outra opção é a morte”.