Juliette chega na área externa e encontra Thaís perto da piscina. A confinada pede para conversar com a goiana e as duas partem para o outro lado do gramado. A advogada começa perguntando: “Você estava tristinha ontem? Primeiro, você quer falar?”
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A sister de Goiás responde: “Não, é que eu e você, a gente sempre parece que está conflitando, disputando, sabe? E a Viih não é assim. E, às vezes, eu não sei se eu já falei alguma coisa em relação a isso e é só em relação a isso, que eu te magoei. Mas por exemplo, ontem, lá no quarto, você falou, ‘ah eu sei que é de verdade quando ela vem para mim’…”
Juliette pontua: “Eu falei da dor, amiga”. Thaís retoma a fala: “Mas é justamente da dor, eu sei que é da dor, mas não significa que eu e ela sou do oba, oba…” A paraibana volta a interromper a sister para dizer: “Eu sei, de jeito nenhum”.
A cirurgiã-dentista fala: “Não quero isso seja sempre uma disputa, sabe? Porque fica chata”.
Thaís conta uma situação que aconteceu mais cedo, quando tentou ajudar Viih Tube e pediu conselho para Caio. A confinada ainda comenta: “Você falo que eu fui grossa, eu nem sei com quem eu fui grossa”.
Juliette responde: “Você foi grossa comigo”. A sister rebate: “Mas eu estava fazendo um negócio”.
O papo entre Juliette e Thaís segue na área externa e a advogada alerta Thaís sobre a relação das sisters com Viih Tube: “Quero deixar claro, não há competição aqui”. A goiana concorda: “É, porque já basta de jogo, isso é muito chato”.
Juliette continua falando: “E eu tenho medo disso. Querendo ou não, lá fora, entre amigas, é normal ficar, ‘ah você fez isso’, bobagem, coisa besta. Aqui dentro essas bobagens viram coisas maiores. Nós somos adultas e entendemos que aqui tudo é maior. Não quero estar no meio da amizade de vocês, infelizmente eu estou, eu e Vitória somos amigas, eu também gosto muito de você. Não quero tomar o seu lugar”.
A sister continua falando: “Eu não quero tomar o seu lugar, eu sei o meu lugar, para mim isso é muito esclarecido…” Thaís a interrompe e diz: “Na pressão ainda é mais chato e as pessoas ficam falando”. A advogada a interrompe também para esclarecer: “Não ligue para os outros”.
A goiana pontua: “Eu não ligo, mas é chato”. Juliette desabafa: “E tu acha que não é chato para mim também?”.
“Então é isso Tata, desculpa as palavras tortas, mas você entendeu que estávamos juntas, querendo ajudar sempre. Outra coisa, eu vou te pedir de verdade, qualquer coisa, qualquer coisa que me envolver você tem intimidade o suficiente para chegar para mim e conversar e eu com você. Para a gente não ficar… A gente sente uma coisa, a gente faz uma coisa e quando a gente comenta com a outra pessoa a pessoa já acrescenta o sentimento dela em relação você ou em relação a mim e aí vai…”