Paola Carosella virou alvo de apoiadores do presidente da república Jair Bolsonaro (PL) após criticar seus apoiadores durante sua participação no podcast DiaCast. Ela é crítica do Governo e do líder do executivo há alguns meses.
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“Não lido mais. Na família do meu sócio, tinham alguns, mas já mudaram. (…) Fica muito difícil se relacionar com alguém que [ainda apoia o Governo Bolsonaro]. Por dois motivos: ou porque é um escroto ou porque é burro”, afirmou a chef.
Paolla Carosella concluiu sua fala dizendo que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), “não faz a mínima ideia do que está fazendo” e está lutando contra um “comunismo que não existe”.
“Eu acho que ficou muito claro que não teve nunca um programa de governo, que não faz a mínima ideia do que está fazendo, que está lutando contra um comunismo que não existe (…) Cadê o comunismo? Qual comunismo? Quando o Brasil foi comunista? Em que momento?”, disse.
A fala não foi bem recebida pelos apoiadores do governo, que se manifestaram nas redes sociais. O ex-secretário de Cultura do Governo Federal Mario Frias sugeriu que Paola, que é da Argentina e naturalizada brasileira, voltasse para seu país de origem.
“A pergunta que não quer calar: porque a Paola Carosella não volta para a Argentina? O sistema político que ela quer para o Brasil já foi implantado com sucesso na no seu país, a solução é simples, é só voltar pra lá”, afirmou Mario Frias em um tuíte.
Já o lutador de MMA, Renzo Gracie, apoiou um boicote a um restaurante que Paola Carosella é proprietária em São Paulo.
“Paola Carosella do Masterchef da Band. Vamos ver como vai ficar o restaurante dela, Arturito, na Pinheiros. Vai ter que voltar para a Argentina, Paola”, publicou o lutador em sua conta.
Por causa da repercussão, a página do restaurante Arturito no Google começou a ser mal avaliada por bolsonaristas. Eles deixavam seus comentários citando a declaração que ela fez no podcast.
FONTE G1