Na manhã dessa quinta-feira (4), a Polícia Federal (PF) está cumprindo a 40ª fase da Operação Lava Jato, que foi batizada como asfixia, em três cidades, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
De acordo com a PF, o nome dessa operação é uma referência a tentativa de parar as fraudes e o desvio de recursos públicos em áreas da Petrobras destinadas a produção, distribuição e comercialização de gás combustível.
Segundo informações do G1, a Polícia Federal já cumpriu dois mandados de prisão preventiva e dois de prisão temporária no Rio. Entre os nomes dos presos estão: Marcio de Almeida Ferreira, Marivaldo do Rozário Escalfone e Paulo Roberto Gomes Fernandes. A quarta pessoa, de acordo com a PF, foi identificada apenas com o nome de Joelma.
Além do Rio, já foram cumpridos cinco mandados de condução coercitiva, que se trata de quando a pessoa é levada para prestar depoimento. E também, ainda 16 mandados de busca e apreensão ainda estão em andamento em Niterói, Duque de Caxias, Belo Horizonte e São Paulo.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, a ação, denominada de Asfixia, investiga empresas que teriam um esquema de repasses ilegais de empreiteiras para funcionários da Petrobras em troca de contratos. As pessoas que foram presas hoje são investigadas pela prática dos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, dentre outros.
Penúltima fase
Na penúltima fase ela foi denominada como Operação Paralelo. Essa ação fez a apuração da atuação de operadores no mercado financeiro em benefício de investigados no âmbito da Operação Lava Jato e prendeu Roberto Gonçalves, que é ex-gerente executivo da Petrobras e sucedeu Pedro Barusco.
Fonte G1