Virginia Fonseca usou seus stories do Instagram para fazer um desabafo sobre as fortes dores de cabeça que vem sentindo.
“Só quero viver sem dor, conseguir dar risadas, conseguir conversar com as pessoas ao meu redor, conseguir brincar com as minhas filhas… Não sinto mais vontade de nada, só sinto dores e mais dores! Desculpa o desabafo, mas eu me sinto melhor conversando com vocês, por isso estou sempre por cá”, escreveu Virginia.
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Essa não é a primeira vez que Virginia Fonseca se queixa de fortes dores de cabeça. Em maio, quando ainda estava grávida de Maria Flor, a influencer chegou a ser internada para tratar as dores e, à época, teve diagnóstico de cefaleia refratária, ou seja, enxaqueca.
Durante o período em que ficou no hospital, Virginia Fonseca tomou medicamentos para dor na veia, teve sessões de osteopatia e fez diversos exames, entre eles ressonância.
Desde que a influenciadora deu à luz Maria Flor no fim de outubro, Virgínia vem se queixando das dores. Na última terça-feira, depois de uma consulta, ela informou aos seguidores que recebeu um novo diagnóstico: “Doutora falou que pode ser cefaleia tensional”.
— Tem momentos que estou de boas, mas não que eu esteja de boa 100%, mas tem momentos que eu fico melhor, que eu não sinto tantas dores, e tem horas que as dores vem que eu acho que vai acabar o mundo — explicou e acrescentou que já está em tratamento:
— Tem momentos que estou de boas, mas não que eu esteja de boa 100%, mas tem momentos que eu fico melhor, que eu não sinto tantas dores, e tem horas que as dores vem que eu acho que vai acabar o mundo — explicou e acrescentou que já está em tratamento:
Em recente entrevista à IstoÉ Gente, o neurocirurgião e neurologista do Hospital Albert Einstein e da Rede D’Or Wanderley Cerqueira explicou a dor crônica de Virgínia.
“A cefaleia refratária se trata de dores de cabeça comuns, porém constantes, que possuem um difícil tratamento e que não respondem a qualquer medicamento. Cefaleia refratária, como o nome fala, é aquela de difícil tratamento imediato, uma situação na qual você medica o paciente e ele sempre continua com aquela dor persistente”, disse o médico.
“Apesar de se tratar de dores constantes e com um difícil tratamento, a cefaleia refratária de Virginia não chega a ser perigosa e nem incomum. A condição dela não será perigosa desde que seja feito todos os exames necessários, e que não seja constatada nenhuma lesão estrutural, uma lesão no cérebro como um tumor, por exemplo. Se não é o caso do paciente, o tratamento é mesmo medicamentoso, e nesse início de gravidez, repouso”, afirmou Wanderley.
Fonte Isto é